As dimensões dos tablets encolhem e as dos celulares crescem
Quando Steve Jobs
fundador da Apple, mostrou o iPad ao mundo, em 2010, queria ocupar a
lacuna que existia entre um pequeno smartphone e um grande laptop. Dois
anos depois, esse espaço não só foi preenchido como está cada vez mais
disputado: no intervalo que vai do menor celular inteligente ao maior
tablet, todas as unidades de 3 a 12 polegadas estão representadas. A
tendência do mercado são smartphones maiores e tablets menores, a
fronteira entre eles fica menos nítida.
A empresa que melhor simboliza essa tendência é a Samsung, cuja linha de dispositivos móveis vai desde o tocador multimídia Galaxy Player 3.6, com tela de 3,6 polegadas, até o tablet Galaxy Note 10.1 (10,1), passando pelo híbrido Galaxy Note 2 (5,5), apresentado no início deste mês, pelo Galaxy Player 5.8 (5,8), exibido no fim de agosto, e pelos tablets da linha Galaxy Tab com 7, 7,7 e 8,9 polegadas.
A Amazon, que só vendia um tablet de 7 polegadas, o Kindle Fire, lançou na semana passada uma versão maior do aparelho, com 8,9.
Já a Apple deve fazer o caminho inverso em outubro, quando apresentará uma versão menor do iPad, com 7,85 polegadas, ante as 9,7 atuais, de acordo com rumores que ganham força a cada dia.
Além disso, especula-se que a mesma Apple deva anunciar o aumento da tela do iPhone de 3,5 para 4 polegadas. Com esse salto, o aparelho se aproximaria um pouco dos smartphones gigantes da concorrência, como o Lumia 920, com 4,5 polegadas, que a Nokia apresentou na semana passada.
Um smartphone pequeno, com tela de cerca de 3 polegadas, é discreto e quase passa despercebido no bolso da calça. Mas suas dimensões limitam muito a quantidade de informação que pode ser exibida ao mesmo tempo.
Já os celulares com cerca de 5 polegadas mal cabem na palma da mão, mas são bons para navegar na web.
A escolha de um tablet também exige reflexão: os modelos de 10 polegadas são ótimos para assistir a vídeos, mas pesados demais para segurar com uma só mão ao ler um livro. Leves e compactos, tablets de 7 polegadas são ideais para leitura, mas nem tanto para outras tarefas.
A empresa que melhor simboliza essa tendência é a Samsung, cuja linha de dispositivos móveis vai desde o tocador multimídia Galaxy Player 3.6, com tela de 3,6 polegadas, até o tablet Galaxy Note 10.1 (10,1), passando pelo híbrido Galaxy Note 2 (5,5), apresentado no início deste mês, pelo Galaxy Player 5.8 (5,8), exibido no fim de agosto, e pelos tablets da linha Galaxy Tab com 7, 7,7 e 8,9 polegadas.
Jeff Bezos da Amazon apresenta o Kindle Fire HD, que terá versões de 7 e de 8,9 polegadas
|
Já a Apple deve fazer o caminho inverso em outubro, quando apresentará uma versão menor do iPad, com 7,85 polegadas, ante as 9,7 atuais, de acordo com rumores que ganham força a cada dia.
Além disso, especula-se que a mesma Apple deva anunciar o aumento da tela do iPhone de 3,5 para 4 polegadas. Com esse salto, o aparelho se aproximaria um pouco dos smartphones gigantes da concorrência, como o Lumia 920, com 4,5 polegadas, que a Nokia apresentou na semana passada.
DILEMAS DIGITAIS
Um smartphone pequeno, com tela de cerca de 3 polegadas, é discreto e quase passa despercebido no bolso da calça. Mas suas dimensões limitam muito a quantidade de informação que pode ser exibida ao mesmo tempo.
Já os celulares com cerca de 5 polegadas mal cabem na palma da mão, mas são bons para navegar na web.
A escolha de um tablet também exige reflexão: os modelos de 10 polegadas são ótimos para assistir a vídeos, mas pesados demais para segurar com uma só mão ao ler um livro. Leves e compactos, tablets de 7 polegadas são ideais para leitura, mas nem tanto para outras tarefas.
Referência : catei da Folha de São Paulo caderno de informática de editores deslumbragos com qualquer inovaçãozinha em TI AQUI Ó
Nenhum comentário:
Postar um comentário